Skip to content
Independent Sound Since 1986.
Independent Sound Since 1986.

Language

287: TRIO HEINZ HERBERT. The Willisau Concert

Intakt Recording #287/ 2017

Dominik Landolt: Guitar, Effects
Ramon Landolt: Synth, Samples, Piano
Mario Hänni: Drums, Effects

Recorded by Martin Pearson at Jazzfestival Willisau on Sept. 2, 2016.

Original price CHF 12.00 - Original price CHF 30.00
Original price
CHF 30.00
CHF 12.00 - CHF 30.00
Current price CHF 30.00
Format: Compact Disc
More Info

The music of Trio Heinz Herbert is first and foremost a tonal experience. Broad arcs and ingenious geometric grooves give it its form. Spaces are created, pivotal points set, textures woven. Within these free markings the tonal chemistry begins to unfold its potential. Sometimes a space shuttle floats through an underwater garden, sometimes the sounds glisten like a cell under the microscope. The trio penetrate the DNA of the sounds, creating a playful, humorous effect, despite the precision and experimental strength.

Pirmin Bossart writes in the liner notes: „The refreshing performance by the Trio Heinz Herbert on the main stage at Willisau Jazz Festival, summer 2016, confronted the audience with a kind of contemporary music which doesn’t sound like jazz for a second, but is infused with its freedom and spirit of adventure. Many of the older Willisau pilgrims, who appreciate the festival for its classic programme of free music, were very excited about this young trio, which says a lot. We sense immediately that three instrumentalists set out to great a wholly individual music, with precision and determined playfulness – and soon realised their goal“.

Album Credits

Cover art: Emanuel Berti
Graphic design: Jonas Schoder
Liner notes: Pirmin Bossart
Photos: Marcel Meier

All music by Trio Heinz Herbert. Recorded by Martin Pearson at Jazzfestival Willisau on Sept. 2, 2016, for SRF 2 Kultur and Intakt Records. Manuel Egger, live mix, studio mix. Mixed and mastered at Suburban Sound Recording Studio, Winterthur.

Customer Reviews

Based on 21 reviews
100%
(21)
0%
(0)
0%
(0)
0%
(0)
0%
(0)
M
Michael J. Agovino
The Village Voice

Dominic Landolt (guitar), his brother, Ramon (keyboards, samples), and Mario Hänni (drums) are about as far away as you can get from a traditional trio. Their telepathic excursions, from quietly intense to out-and-out raucous, are best appreciated live. This album was recorded in Willisau, Switzerland, at one of the premier festivals for free and experimental jazz, famous also for the poster art by the festival’s founder, Niklaus Troxler. Rousing and unforgettable.

https://www.villagevoice.com/2017-the-year-in-jazz/

T
Troy Dostert
All About Jazz Blog

A recording that goes a good distance toward making genre irrelevant, the third release from Trio Heinz Herbert features a large, sweeping sound that incorporates the multi-hued synth and sampler work of Ramon Landolt, the tenacious guitar of Dominic Landolt, and the propulsive drums of Mario Hänni. Ambient drones, improvised electronica and impassioned surges of rock are all present and fused together skillfully, with an occasional strain of melodicism adding another layer to the group's sprawling, impossible-to-categorize concept.

https://www.allaboutjazz.com/troy-dosterts-best-releases-of-2017-by-troy-dostert

Reviews in Other Languages

L
Luc Bouquet
Impro Jazz Magazine

Au sein du Trio Heinz Herbert, on déblaye large, on active la masse sonique, on perfore, on fore, on envahit. Les instruments (guitare, synthétiseur, batterie) ne sont qu'alibis à surdosages magnétiques, crispations modulaires.

Le crépuscule a trouvé son maître et il se nomme Heinz Herbert. On peut parler d'ambient ici, de crochets hypnotiques, de psyché délurée mais on peut aussi parler d'insistances diaboliques ou de contagion viscérale. Maîtrise du crescendo (j'ai pensé plus d'une fois à The Necks), cascades bruitistes, minimalisme spectral, orages aimantés, harmonies déliées et soudainement apaisantes, rock en goguette, Mario Hänni, Dominic et Ramon Landolt (toute ressemblance avec Patrick Landolt, le boss d'Intakt, est absolument faite exprès), avaient frappé fort à Willisau le 2 septembre 2016. Cet enregistrement, magnifiquement, le prouve.

Deux ans plus tard et en studio, le Trio Heinz Herbert résonne d'organisations tout autant avancées. Les mouvements ne se ceinturent plus, les oppositions sont possibles et même souhaitables. Le rythme se détraque, joue à la belle excessive tandis que le solo instrumental n'est plus proscrit.

Dans ce labyrinthe de plus en plus insoumis, les sonorités durcissent, les sources se se télescopent, la matrice tourne parfois à vide (le syndrome du son pour le son) et l'on regrette parfois les richesses-finesses du disque précédent. Comme s'il fallait à tout prix grossir le trait, exhiber les sons, leur donner une force dont ils ne sont pas forcément porteurs. Malgré tout ce Yes parvient à surprendre. Alors, allons-y pour un (presque) yes.

J
Jean Buzelin
Cultur Jazz Magazine

Comme son nom ne l’indique pas, le Trio Heinz Herbert est composé des frères Dominic (guitare, effets) et Ramon Landolt (synthé, samples, piano), et Mario Hänni (batterie, effets), trois jeunes musiciens suisses qui ont pratiqué les musiques expérimentales, en particulier électroniques. Ils les exploitent ici dans des pièces très élaborées avec notamment une entrée “bruitiste” qui évolue progressivement sur un schéma répétitif. Si l’électronique, parfaitement maîtrisée, est un élément majeur de leur travail, ils ne dédaignent pas les passages plus acoustiques (piano, guitare en accords...), mélodiques voire descriptifs. Enregistré en public au festival de Willisau en 2016, leur concert, vu les applaudissements nourris, a été fort apprécié.

https://www.culturejazz.fr/spip.php?article3360

N
Nuno Catarino
Goethe Institut Portugal

Ritmos em colisão

Oriundo de Zurique, o Trio Heinz Herbert reúne Ramon Landolt (guitarra elétrica), Dominic Landolt (teclados) e Mario Hänni (bateria). O trio pratica uma música improvisada de raiz jazzística, mas assume principalmente uma forma exploratória, onde não falta eletrónica. Trazendo na bagagem o recente disco Live at Wilisau (Intakt, 2017), o trio atua pela primeira vez em Portugal. O guitarrista Ramon Landolt apresenta o grupo e a sua música.

Porque é que o grupo escolheu o nome Trio Heinz Herbert, que não é o nome de nenhum dos elementos?
É o nome de uma pessoa imaginária, uma pessoa que gosta de “flirtar” com a tradição do jazz mas que, ao mesmo tempo, não faz parte dessa tradição.

Como é que vocês os três - Ramon Landolt, Dominic Landolt e Mario Hänni – se juntaram como grupo musical?
O Dominic e eu somos irmãos, tocamos juntos desde miúdos – o nosso pai também é músico, é saxofonista. Conhecemos o Mario Hänni na universidade onde estudámos. Desde o primeiro momento que tocámos, percebemos que tínhamos de continuar como um trio.

Vocês tocam num formato pouco habitual, um trio de guitarra, teclados e bateria. Porque escolheram este formato? Bem, foi o resultado natural de termos juntado as nossas três personalidades. Ao tocarmos, percebemos o quão afortunados somos por termos formado esta constelação. A mistura entre os instrumentos acústicos e eletrónicos leva-nos a combinar influências modernas e antigas – numa atitude quase tribal, por exemplo da bateria. A guitarra move-se entre estes mundos – por vezes desperta visões transformadas por modelação e processamento do som, mas também pode vibrar pela suas características puras. O teclado, pelo contrário, flutua no mundo dos sons sintetizados e abraça as ondas acústicas com pulsações e frequências geradas eletronicamente. É assim que se cria o cosmos Heinz Herbert!

Pode indicar algumas influências que tenham sido particularmente relevantes para o som do grupo? Sobretudo música boa dos estilos jazz e pop.

Já editaram quatro discos, desde o primeiro álbum Rubin (2013) até ao mais recente The Wilisau Concert (2017). Como têm visto a evolução da vossa música? A evolução definitivamente passa por explorar novos territórios formais, novos sons e ritmos. O resultado do trabalho da banda é sempre uma surpresa uma vez que compomos juntos e a maioria das composições cresce e transforma-se através de prática extensiva do ensaio. Mas sim, o nosso primeiro álbum estava estilisticamente mais próximo do jazz, em termos de forma, harmonia e ritmos.

Têm planos de convidar outros músicos para tocar com o trio? Para já não, mas se surgir uma ideia estaremos recetivos para trabalhar nessas possíveis colaborações.

Já conhecem Lisboa? O que esperam da cidade? Nunca estive em Lisboa e penso que os outros músicos do trio também não. Será o primeiro concerto da banda em Portugal e estamos muito entusiasmados por conhecer a cidade e as pessoas e por partilhar a nossa música!

Em Lisboa vão tocar num festival ao ar livre. O que poderemos esperar do vosso concerto no JIGG?
Ritmos em colisão e mundos sonoros que que se transformam no tempo e no espaço com muita improvisação e uma atitude permanente de risco.

https://www.goethe.de/ins/pt/pt/kul/sup/jig/21299090.html